domingo, 25 de agosto de 2013

Vai nessa que é o clima...

Como uma vírgula faz falta...

Coitadinha...

Coitado do Brasil

Semana da Pessoa com Deficiência

Obrigadaaaaa

Mesmo "farrapando" com as postagens aqui, vocês sempre são fiéis, né??? Vale mesmo, galera! Obrigada pelas mais de 30.000 visitas. Que o SENHOR JESUS abençoe a cada um e suas famílias.

Hoje é dia do Soldado

No dia 25 de agosto comemora-se o dia do soldado. A escolha da data foi em homenagem ao aniversário de Duque de Caxias, Luis Alves de Lima e Silva, que se tornou patrono do exército brasileiro. Soldados são pessoas que se alistam para prestar serviços na defesa do país, no Exército, Marinha ou Aeronáutica, além das corporações ligadas ao Estado, como o corpo de bombeiros, polícia militar, e outros. Nascido em 1803, na Vila de Porto Estrela, na cidade do Rio de Janeiro, Duque de Caxias teve sua carreira militar iniciada ainda bem pequeno, aos cinco anos de idade, como cadete de primeira classe. Aos trinta e quatro anos foi o responsável por apaziguar a região maranhense onde aconteceu a revolta da Balaiada. Além dessa, foi vitorioso em várias rebeliões em São Paulo, Minas Gerais e Rio Grande do Sul – como na revolta dos Farrapos. Atuava junto de D. Pedro II, o que o tornou ministro da guerra por três vezes consecutivas. A vitória conquistada de maior importância para o Brasil foi a da guerra do Paraguai, em 1869, onde conquistou o título de Duque. Sua carreira no exército durou cerca de sessenta anos, vindo a falecer no ano de 1880, após grandes conquistas. Os soldados são pessoas de honra, que cuidam da defesa da população, vigiando as ruas das cidades contra assaltos, homicídios, drogas e outros crimes. Também fazem resgates e socorrem pessoas em acidentes. As especializações ou áreas de trabalho dos soldados estão divididas em infantaria, artilharia, cavalaria, engenharia, logística e serviços, e étnicos. Porém, seus salários são muito baixos, fazendo com que muitos não tenham condições dignas de viver e sustentar suas famílias. Constantemente vemos nos noticiários da televisão casos de policiais envolvidos em atos corruptos, agindo sem ética, voltando-se para interesses próprios, como o ganho de dinheiro ilícito. Esse é um problema sério que a segurança pública do Brasil enfrenta, pois os governantes não investem na carreira dos mesmos, não melhoram a política salarial da classe, faltando-lhes grandes recursos (as facilidades que os soldados encontram para aumentarem suas rendas são muitas). Os soldados da polícia rodoviária estão acostumados a ouvirem sugestões de propina, pois muitos motoristas imprudentes oferecem dinheiro para não serem multados. Alguns se negam a aceitar, preferindo manter a ética profissional, enquanto outros, por dificuldades financeiras, se corrompem. Se a política salarial da ordem dos soldados fosse levada a sério, com ganhos melhores e mais justos, isso não aconteceria e o Brasil seria um país melhor. Seria justo que os responsáveis pela segurança nacional tivessem a força de seu trabalho mais estimada, reconhecida e valorizada pelas entidades públicas.

A Psicopatia

O psicopata é, a grosso modo, o indivíduo que não apresenta capacidade de sentir-se culpado por nenhuma de suas atitudes, mesmo aquelas que coloquem em risco a vida ou a integridade de outras pessoas. Para o psicopata, normas éticas ou morais simplesmente não existem ou fazem qualquer sentido. Vivendo de uma forma totalmente egocêntrica, o psicopata pensa única e exclusivamente em seu bem-estar, não se importando com os outros à sua volta, o que muitas vezes leva a prejuízos a familiares, amigos e a terceiros envolvidos. Veja como lidar com um psicopata: *Inicialmente, saiba como identificar um psicopata. Normalmente, os psicopatas apresentam uma postura arrogante e acreditam em sua superioridade em relação ao restante do mundo, sendo de tal forma, os "donos da verdade". Tais indivíduos são igualmente incapazes de sofrer o sentimento de culpa, não se lamentando em momento algum por terem causado algum mal ou sofrimento a outro ser humano ou animal. Na mente do psicopata, todas as suas atitudes são plenamente justificáveis, compreensíveis e corretas. Tendo reconhecido a personalidade do indivíduo psicopata, o ideal é averiguar sempre as suas histórias, evitando grandes proximidades, a troca de confidências e trabalhos que mereçam sigilo absoluto. *Como lidar com um psicopata: Caso identifique o psicopata em suas relações familiares, o ideal é iniciar uma conversa franca com o próprio indivíduo, recomendando o início de tratamento com psicoterapia e terapia medicamentosa. Ocorre que o psicopata, normalmente, não aceita a intervenção de terceiros em sua vida, por considerar-se superior e sempre correto. A grande vantagem é que grande parte das características da personalidade do psicopata já podem ser observadas na infância, o que garante uma intervenção médica mais eficaz e de melhor prognóstico. Neste ponto, é essencial a participação e aceitação dos pais, familiares e educadores em todas as etapas do tratamento da criança. *Em situações que o psicopata traga prejuízos vultosos aos familiares ou até mesmo coloque a integridade física de terceiros em risco, o ideal é requerer judicialmente a intervenção psiquiátrica compulsória, mediante a solicitação de análise por uma junta médica competente. Neste caso, qualquer interessado, de preferência uma pessoa da família, deve procurar a ajuda e a intervenção judicial, solicitando a internação do psicopata em uma unidade de tratamento psiquiátrico. Após o período de internação, é de suma importância que o paciente continue a receber atenção médica e psicológica. A adesão de todos os familiares é essencial para o sucesso do tratamento, com a possibilidade de reinserção do paciente na vida social. Fonte: http://www.assimsefaz.com.br/sabercomo/como-lidar-com-um-psicopata

Para iniciar bem a semana...

“O que nasce da carne é carne, mas o que nasce do Espírito é espírito. Não se surpreenda pelo fato de eu ter dito: É necessário que vocês nasçam de novo.” — João 3:6-7

sábado, 24 de agosto de 2013

Volteeeeeiiiiii

“Fui crucificado com Cristo. Assim, já não sou eu quem vive, mas Cristo vive em mim. A vida que agora vivo no corpo, vivo-a pela fé no filho de Deus, que me amou e se entregou por mim.” — Gálatas 2:20

terça-feira, 16 de outubro de 2012

Para pensar

Fim do racismo, já!!!

Líder muçulmano egípcio convoca guerra santa pela retomada de Jerusalém

Líder muçulmano egípcio convoca guerra santa pela retomada de Jerusalém Em um comunicado emitido na cidade do Cairo pelo xeque Mohamed Badie, guia espiritual da Irmandade Muçulmana, a Jihad (guerra santa islâmica) é a única maneira de libertar Jerusalém do domínio israelense. Jerusalém é islâmica e ninguém tem o direito a fazer concessões, disse o religioso. Para ele, a jihad é um dever de todos os muçulmanos e a "libertação de al-Quds" (nome árabe de Jerusalém) não será conseguida nem com negociações nem através da ONU. Em maio, o guia da Irmandade, no passado, apelou para que as forças árabes enfrentassem Israel. Em uma declaração emitida, para lembrar a nakba [catástrofe], termo usado pelos palestinos e outros árabes para descrever a criação de Israel em 1948, Badie exigiu que a comunidade internacional corrija essa injustiça histórica [o nascimento de Israel] e afirmou que os muçulmanos do povo palestino sofriam a pior ocupação conhecida pelo homem: a ocupação sionista. Ele apelou para que a comunidade internacional pressionasse o governo sionista a se retirar da terra da Palestina. Badie também já prometeu que, se a Irmandade Muçulmana chegasse ao poder no Egito, iria cortar suas relações com Israel. Nós certamente não estamos felizes com o casamento ilegítimo entre o Cairo e Tel Aviv, disse ele. Assim que chegar ao poder, vamos mudar muitas coisas na política do Egito, começando com as relações do país com Israel, que nos causaram um grande dano. Em 1979, o então presidente do Egito, Anuar al-Sadat, assinou um acordo de paz com Israel que o atual presidente Morsi prometeu respeitar. Os oradores dos Akhuan (Irmãos), como são conhecidos no Egito, consideram que os acordos com o país vizinho devem ser revistos, pois limitam a soberania do país na Península do Sinai. Traduzido de Jerusalém Post Fonte:http://www.bibliacomentada.com/ArtigosDetalhes.aspx?IdArtigo=30184#axzz29S4noMLU

quarta-feira, 15 de agosto de 2012

25.000 uhuuuuuuuu

Com mais de 25.000 visitas ao meu blog eu tenho mais é que agradecer. Valeu, genteeeeeeeeeeeee!!! Obrigada, SENHOR JESUS!

terça-feira, 31 de julho de 2012

Uhhuuuuuuuuuuuuuuuuuuuu

Genteeeee...muito obrigada pelas mais de 24.000 visitas ao meu blog. Mesmo com algumas postagens atrasadas, tenho uma galera fiel que curte o que eu posto. Que o SENHOR JESUS abençoe a cada um de vocês e suas famílias. Beijos no coração de cada um!

segunda-feira, 30 de julho de 2012

Hj eu queroooo

Eu quero uma casa no campo Onde eu possa compor muitos rocks rurais E tenha somente a certeza Dos amigos do peito e nada mais Eu quero uma casa no campo Onde eu possa ficar no tamanho da paz E tenha somente a certeza Dos limites do corpo e nada mais Eu quero carneiros e cabras pastando solenes No meu jardim Eu quero o silêncio das línguas cansadas Eu quero a esperança de óculos Meu filho de cuca legal Eu quero plantar e colher com a mão A pimenta e o sal Eu quero uma casa no campo Do tamanho ideal, pau-a-pique e sapé Onde eu possa plantar meus amigos Meus discos e livros E nada mais

sábado, 2 de junho de 2012

Para pensar...

Recados Para Orkut


Palavra de Hoje...


Em verdade vos digo que se não vos converterdes e não vos fizerdes como crianças, de modo algum entrareis no reino dos céus.
Portanto, quem se tornar humilde como esta criança, esse é o maior no reino dos céus.

Mensagem de Bom Dia!


Recados para Orkut

segunda-feira, 20 de fevereiro de 2012

Você sabia que 1 em cada 2 adultos no Brasil tem gengivite? Então compartilhe essa informação e ajude a Oral-B na conscientização sobre esse problema. Além de ajudar muita gente, você ainda divulga o projeto Dentista do bem, que ajuda milhares de jovens pelo Brasil.

sábado, 21 de janeiro de 2012

Volta às aulas...2012 começando!!!



Crianças chorando e pais ansiosos. Esse é o cenário que se vê todo início de ano nas portas de creches e pré-escolas. O momento é tenso para eles e também para o professor, que, sem a exata compreensão sobre o que se passa com os pequenos, tenta a qualquer custo fazer com que eles se sintam à vontade no novo ambiente. 

As últimas semanas do ano ou as primeiras antes do início das aulas são momentos ideais para ajudar a equipe a se preparar para essas situações. Um bom caminho é, nas reuniões de formação, promover discussões para derrubar alguns mitos que rondam o período de adaptação. Confira abaixo cinco ideias que caíram no senso comum e precisam ser discutidas com os professores.


Mito 1
Criança que não compartilha brinquedos não está adaptada


Ilustração: Guazzelli
Ilustrações: Guazzelli

"Você tem de dividir o brinquedo com seu amiguinho." "Isso não é seu, empreste para ele." Frases como essas são comuns em uma sala de Educação Infantil. Para a criança, muitas vezes, elas podem soar como uma ordem, uma obrigação, causando choro e recusa. "Aos olhos dos adultos, a negação da criança em dividir é vista como egoísmo", esclarece Débora Rana. Criar uma situação ameaçadora, aumentando o tom de voz ou sugerindo uma punição caso a criança não divida ou colabore com um colega, não é o caminho. 

O que acontece Nos primeiros anos de vida, a criança encontra-se num momento autocentrado do seu desenvolvimento e desconhece as regras de convivência social. A compreensão do sentido e do prazer de compartilhar virá posteriormente, depois de um processo mais amplo de reconhecimento do outro. 

Como orientar os professores Nas reuniões de formação, leve referências teóricas sobre as fases de desenvolvimento das crianças e seus comportamentos, como os estudos do educador francês Jean Piaget (1896-1980). O trabalho com estratégias de partilha e colaboração pode ser facilitado se o professor for orientado a montar em sala grupos menores, com duas ou três crianças, e a promover combinados - como o de que a criança pode ficar com um brinquedo por certo tempo, mas que depois deve cedê-lo ao colega. Agir de maneira firme e ao mesmo tempo acolhedora, a fim de mediar os conflitos e não negá-los ou resolvê-los de forma impositiva, é outra dica. Na hora do impasse, o ideal é expor o conflito e descrever para a criança as consequências de querer o objeto só para ela. Além disso, incentivar que elas verbalizem o que estão sentindo e encontrem soluções em conjunto ajuda no processo de mudança de atitude.




Mito 2
Criança adaptada é extrovertida e participativa


Ilustração: Guazzelli

Durante uma brincadeira de roda, a turma está toda junta, cantando. Apenas uma criança olha para o teto, cantarola baixinho alguns versos e não interage com as outras. A professora chama a atenção: "Cante mais alto! Você está triste? Por que nunca participa?" Certamente, quem age assim pensa que está incentivando a interação. Contudo, pode ocorrer o efeito contrário. "O mais adequado é se perguntar qual estratégia seria melhor para que a criança responda às atividades", diz Ana Paula Yasbek, coordenadora pedagógica do Espaço da Vila, em São Paulo. Elogiar apenas os alunos mais participativos aprofunda o sentimento de não-pertencimento. 

O que acontece Existem as crianças extrovertidas, como também as tímidas. O respeito à personalidade de cada uma é essencial para o processo de adaptação e o direito à timidez precisa ser assegurado. 

Como orientar os professores As estratégias para integrar as crianças devem ser procuradas pelo conjunto de educadores - e, certamente, com a ajuda dos pais. Para tanto, uma entrevista do coordenador pedagógico com os familiares sobre as preferências dos filhos é fundamental. Esse material será cruzado, durante a formação, com os registros de classe, relatórios de adaptação e portfólios. O que está sendo proposto atende às necessidades da criança? É possível também fazer visitas à sala ou gravar vídeos para perceber as práticas que funcionam melhor para cada criança e para o grupo.



Mito 3
Na Educação Infantil, todos precisam ser amigos

Ilustração: Guazzelli

"Que coisa feia! Dá a mão para o seu colega." Fazer com que as crianças se tornem amigas não é tarefa da escola, mas ensinar a conviver é um conteúdo imprescindível na Educação Infantil. Nem crianças nem adultos são amigos de todas as pessoas que conhecem e não por isso a convivência pessoal ou profissional é inviável. O papel do professor é incentivar e valorizar o que as crianças têm em comum. A escolha sobre com quem elas desejam ter uma relação mais próxima é absolutamente dela. 

O que acontece No período de adaptação, primeiro há a criação do vínculo para que o trabalho escolar aconteça. Ele deve estar baseado no respeito entre as crianças e entre elas e os professores. Aos poucos - e naturalmente -, a afetividade vai sendo construída baseada nas afinidades dentro do grupo. 



Como orientar os professores Os educadores devem intervir apenas quando a amizade prejudica a participação nas atividades (por exemplo, quando uma criança só quer ficar com alguns colegas e se isola do coletivo). A professora precisa ser orientada a desenvolver um olhar atento sobre as situações ideais para explorar os gostos comuns em favor da aprendizagem. Nos encontros de formação, invista na criação de oportunidades para que os pequenos se apresentem e falem dos seus objetos preferidos e discuta as situações reais que acontecem em sala.



Mito 4
Quando estão integrados ao grupo, os pequenos não choram mais

Ilustração: Guazzelli

Basta chegar à escola que as lágrimas aparecem. Se a mãe vai embora, elas aumentam. Na hora de brincar, de comer, de ler, choro. Muitos professores ficam desesperados e tentam distrair a criança mostrando imagens ou arrastando-a para um canto com brinquedos. Um engano, pois essa atitude pode atingir o objetivo imediato - que é acabar com o choro -, mas não resolve o problema. 

O que acontece "Essa manifestação é apenas um sintoma do desconforto da criança", afirma Débora Rana. Interpretar esse e outros sinais - como inapetência e doenças constantes - é fundamental durante a adaptação. O que eles significam? Por outro lado, a ausência do choro não quer dizer que a criança está necessariamente se sentindo bem: o silêncio absoluto pode ser um indicador de sofrimento. 




Mito 5
A presença dos pais nos primeiros dias só atrapalha a adaptação

Ilustração: Guazzelli

Na porta da sala, uma dezena de pais se acotovela querendo ver os filhos em atividade. A cena, pesadelo para muitos professores de Educação Infantil, que não sabem se dão atenção às crianças ou aos adultos, é representativa de um elemento essencial para que a adaptação aconteça bem: a boa integração entre a família e a escola, que deve acontecer desde o começo do relacionamento. 

O que acontece Nem todo pai ou mãe conhece as fases de desenvolvimento da criança e as estratégias pedagógicas usadas durante a adaptação. Eles têm direito de ser informados e essa troca é fundamental na transição dos pequenos do ambiente doméstico para o escolar. A ansiedade dos pais vai diminuir à medida que a confiança na escola aumenta - e isso só acontece quando há informações precisas sobre a trajetória dos pequenos. 

Como ajudar os professores É função do coordenador pedagógico acolher as famílias, fazer entrevistas para conhecer a rotina da criança e explicar o funcionamento e a proposta pedagógica da escola, além de estabelecer um combinado sobre a permanência dos pais na unidade durante a adaptação. Criar juntamente com os professores um guia de orientação para eles com dicas simples - como conversar com a criança sobre a ida à escola, a importância de levá-la até a sala e de chegar cedo para evitar tumulto - pode evitar problemas. Além disso, desenvolver um relatório de distribuição periódica, com informações sobre os progressos na aprendizagem e na socialização das crianças ajuda a aplacar a ansiedade dos pais.


Como orientar os professores Uma criança que passa longos períodos chorando necessita de acompanhamento mais próximo. Na falta de auxiliares, ele pode ser feito pelo próprio coordenador até a criança se sentir mais segura. Ajuda também ter um plano para receber bem as crianças na primeira semana de aula. O uso de tintas, água e brincadeiras coletivas variadas é um exemplo de práticas atraentes que ajudam os pequenos a se interessar pelo novo espaço. Fazer com os professores uma orientação programada para que as crianças tragam objetos de casa - como fraldas, panos e brinquedos, que vão sendo retirados paulatinamente - auxilia a reduzir a insegurança.


Fonte: Revista Nova Escola